Memórias póstumas de Brás Cubas, 2ª ed.

Exemplar 1M2l 01558
Romance

Sobre o livro

A segunda edição em livro de Memórias póstumas de Brás Cubas, impressa em Paris, foi publicada em 1896 pela Garnier, conforme o desejo expresso por Machado de Assis em uma carta enviada a Magalhães de Azeredo, em 26 de maio de 1895. A edição traz uma nova advertência, o “Prólogo da Terceira Edição”, na qual Machado responde aos questionamentos suscitados pelo romance e assina o texto com seu próprio nome, ainda que atribua a responsabilidade da obra a Brás Cubas, a quem se refere como “o meu Brás Cubas”, que qualifica como “um autor particular”.

Sobre este exemplar

O exemplar M2l 01558, encadernado em meio couro azul, apresenta o ex-libris de Rubens Borba de Moraes e o de José Mindlin. Na folha de rosto há a indicação de terceira edição e a inscrição manuscrita da data “1896” a lápis. Falta nesta edição a página que contém o “Prólogo da terceira edição”, que parece ter sido cortada.